Financiado por:

Operador do programa:

PhytoNUTRE

Desenvolvimento de produtos de base proteica com origem nas microalgas, com propriedades nutritivas, nutracêuticas e farmacêuticas

SOBRE

O projeto PhytoNUTRE é promovido pela empresa Phytoalgae, Lda em parceria com a Universidade da Madeira para o desenvolvimento de novos suplementos alimentares inovadores derivados da fração proteica com origem na biomassa das microalgas e cianobactérias, e que apresentam uma alta capacidade nutracêutica e farmacêutica.

Características:

Sistema de incentivos: EEA Grants

Investimento total: 831 421€

Montante Financiado: 581 995 €

Promotor: Phytoalgae, Lda

Operador do Programa: DGPM – Direção Geral de Política do Mar

Parceiro: Universidade da Madeira

Sistema de incentivos: EEA Grants

Investimento total: 149 998 €

Montante financiado EEA Grants: 109 745€

Montante financiado DGPM: 19 367 €

Promotor: Phytoalgae, Lda

Operador do Projeto: DGPM – Direção Geral de Política do Mar

Parceiro: Universidade da Madeira

Objetivos

ÂMBITO

Atualmente, um dos grandes desígnios da sociedade centra-se na procura de fontes alimentares que satisfaçam as necessidades globais da população mundial. O crescimento da população mundial é um dos fatores que impulsiona esta procura por alimentos ricos em proteínas, assim como, por novas fontes proteicas que satisfaçam esse desígnio, daí terem ganho especial relevância. Microrganismos como microalgas e as cianobactérias são considerados atualmente como um superalimento de grande relevância e com um potencial económico e nutritivo enorme.

A biomassa de microalgas e cianobactérias mais comercializada a nível mundial são a Chlorella vulgaris e a Arthrospira platensis, respectivamente. Estas espécies contêm entre 50 a 60% de proteína, em peso seco, e ainda apresentam na sua constituição bioquímica vitaminas essenciais, minerais e outros compostos antioxidantes, sendo esta biomassa considerada uma fonte alimentar nutricionalmente rica e completa, daí ser considerado um “superalimento”. Ambas as espécies descritas anteriormente apresentam um elevado conteúdo proteico, quando comparado com outras fontes proteicas de referência, nomedamente o milho, o trigo e a soja que possuem cerca de 10, 14 e 37% de conteúdo proteico, respectivamente, em peso seco. O potencial proteico das microalgas vai além do teor e diversidade de aminoácidos essenciais, sendo também uma grande fonte de diversas enzimas com grande aplicação em processos industriais (Spier M. et al., 2020). A crescente utilização de enzimas em diversas indústrias tem originado um crescente incremento no mercado atual, sendo que a produção atual não consegue satisfazer a atual procura por estas biomoléculas. Desta forma, o projeto PhytoNUTRE vem de encontro a este desígnio e pretende satisfazer as necessidades atuais do mercado na área, sempre com o foco na qualidade do produto, assim como, na saúde e bem estar dos consumidores.

Contribuição indicadores EEA Grants:

Aplicações

Carotenóides                                       37%

Fitoesteróis                                           9%

PUBLICAÇÕES

Financiado por:

Através do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu (EEE), a Islândia, o Liechtenstein e
a Noruega são parceiros no mercado interno com os Estados-Membros da União Europeia.
Como forma de promover um contínuo e equilibrado reforço das relações económicas
e comerciais, as partes do Acordo do EEE estabeleceram um Mecanismo Financeiro
plurianual, conhecido como EEA Grants.
Os EEA Grants têm como objetivos reduzir as disparidades sociais e económicas na Europa
e reforçar as relações bilaterais entre estes três países e os países beneficiários.
Para o período 2014-2021, foi acordada uma contribuição total de 2,8 mil milhões de euros
para 15 países beneficiários. Portugal beneficiará de uma verba de 102,7 milhões de euros.

Saiba mais em eeagrants.gov.pt

Operador do programa:
Promotor:
Parceiro:

Projeto financiado pelos países doadores Islândia, Liechtenstein e Noruega, no âmbito do EEA grants-Apoio às iniciativas que promovam o crescimento de Startups – SGS #1

PT